quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Araguaína/Tocantins

Saímos da Pedra Caída e voltamos alguns km sentido Carolina para almoçarmos neste restaurante na BR mesmo, pois havia visto um internauta comentar que era muito bom e tinha fartura. Realmente ele tinha certa razão, você serve no seu prato a vontade. O nome do restaurante é Pisa no Freio, mas na verdade deveria se chamar Pisa no Acelerador. Sinceramente, a comida é até boa, mas a galinhada só tinha pedaços de pescoço, asas e aqueles com menos carne ainda, alí, naquele local... o sobrec*. (como conheço) A carne de gado só tinha resto esfarelado e o senhor que atende no local, disse que era tudo o que tinha sobrado. Mas, quando terminamos, vimos ele servir este grupo de amarelo que havia acabado de chegar. O que foi que eles comeram então? Não gostamos disso!!! Então, da próxima: vamos pisar no acelerador.  

Resolvemos entrar no Tocantins sem passar pela Balsa em Carolina para chegarmos em Araguaína. Primeiro, porque não sabíamos quanto tempo iríamos ficar parados esperando a Balsa e esperar as vezes é mais tedioso do quê dirigir. Segundo, porque não imaginávamos como estaria a situação da estrada depois da Balsa até chegar em Araguaína e a BR a gente já tinha uma noção. Terceiro, a gente estava uns 30 km de Carolina, então não seria tão distante assim ir para o outro lado. Mas ainda não sabemos se foi uma boa escolha ou não. Percorremos a mais uns 70 ou 80 km para não pegarmos a Balsa e assim, fomos pela BR 230 ou 110 até Estreito e depois seguimos para Araguaína.  

Ponte Presidente Juscelino Kubitscheck, saindo de Estreito no Maranhão para Aguiarnópolis no Tocantins. Sob o Rio Tocantins: a divisa Maranhão/Tocantins.

No caminho... tivemos que parar e compramos um dos doces de leite mais gostosos que saboreamos. Na Pamonharia Sertaneja em Wanderlândia/Tocantins. O dono é natural de Minas Gerais. Ah, o pão de queijo também. rsrsrsrs Na própria BR: essa é uma parada obrigatória para quem adora doces.
Enfim, cruzamos com Araguaína e decidimos continuar caminho. Ainda era cedo para pararmos.  

Mas fomos obrigados a parar pouco depois:
De repente nada andava. Ficamos parados por algum tempo, mas pensamos que era por causas das obras que existem muitas na BR 153 (Belém/Brasília). Depois de algum tempo: nada de avistarmos nem ninguém voltando. Meu esposo desceu do carro e percebeu que a fila era interminável. Ficou conversando com outro motorista intrigado com aquilo. Ligamos para PRF e o telefone estava no ocupado direto. Enfim, passou um carro na outra mão. Eles perguntaram o que havia acontecido e o outro motorista afirmou que ouvira dizer que era um acidente com 3 carretas e ele estava retornando. 
Meu esposo entrou no carro e combinou com a gente de voltarmos também, pois não saberíamos que horas a pista seria liberada. Então, voltamos para Araguaína para procurarmos uma pousada.
A fila era incrível e nós retornamos.

Encontramos este Hotel que fica bem em frente a rodoviária de Araguaína. A hospedagem para o casal custou R$75,00 com café da manhã, ar, tv, frigobar e garagem.
Rua Castelo Branco, 432
Tel.: (63) 3413-4653 ou 3413-3212

O café da manhã foi bem caprichado e gostoso!!!

Depois do café, seguimos pela 153 novamente e morrendo de medo de acidentes agora:

Sempre nas inúmeras paradas: por causa das reformas

Será que foram elas???

Pense na BR que deveria ser alargada!!!

Pastos com bovinos vistos da estrada no Tocantins.

Assentamento dos Sem Terras na BR 153 no Tocantins.

Adoramos Ipês!!!

E assim, seguimos para Palmas...










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